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Izabelle Karoline

16 anos. Estudante

Eu sou nascida e criada na cidade de Madre de Deus, mas atualmente moro em São Cristóvão/Salvador.
Minhas habilidades? eu sei tocar um pouco de percussão e danço. Eu sou filha do terreiro Ilê Axé Odé Yeye Ibomim. Aprendi muito com a oficina, não só sobre as técnicas de arte, como também sobre ancestralidade. Eu acredito que o papel que tem a oficina é de levar conhecimento para todos que sabem pouco ou nada da religião de matriz africana e que chegam a nos ver com maus olhos. Fiquei muito feliz em estar num ambiente com jovens que não são da religião, buscando saber mais sobre.

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Carla Menezes

16 anos, Estudante.

Estudante do Colégio Estadual Raphael Serravalle. Nasci na cidade linda de Salvador, morei quase que minha vida toda no bairro Dom Avelar, ali perto de Castelo Branco. Sou uma ótima pessoa pra trabalhar em equipe e individual. Consigo me adequar a qualquer situação para um bem maior. Eu participei da oficina de grafite do projeto Ancestralidade e Novas Narrativas e achei completamente interessante e inovador, pois esse projeto une a arte (com o grafite) e os orixás do Candomblé. É uma forma de aprendermos nossa cultura e de tentarmos acabar com a intolerância religiosa que foi implantada pela religião cristã (principalmente), que diz que o candomblé é uma coisa do Diabo. Essa oficina é muito importante pra quebrar esse tabu, de uma forma que aprendermos nossa cultura com a arte, que é dinâmica e divertidas, e assim acaba atraindo mais o público.

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Leonardo Vasconcelos

17 anos, Estudante.

Nasci em Salvador, moro no Cabula, sou desenhista de mangá e de personagens. Na minha opinião essa oficina ajuda a combater e a ensinar as pessoas sobre a cultura e sobre a religião africana

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Mariana de Araújo

17 anos, Estudante.

Nasci em Salvador, sempre tive muito interesse em artes e na área de humanas; gosto de estar sempre aprendendo coisas novas e colocando esse aprendizado em prática. Sou do Ilê Axé Iemanjá, e acho que a oficina cumpre um papel muito significativo de desmistificação de ideias muito erradas que se transmitem sobre a religião. É uma forma muito prática de mostrar o que realmente é o candomblé, essa coletividade, essa transmissão de conhecimento, essa vivência conjunta em busca de um bem comum a todos os presentes. Gostei muito desse caráter didático da oficina que informa e traz uma oportunidade de olhar com novos olhos para essa cultura tão rica e diversificada.

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Ana Carolina

17 anos, Estudante.

Nasci em Salvador, moro no Bairro da paz; não estudo dentro do bairro, porém já fiz vários cursos dentro do Bairro. Amei fazer parte da oficina, nunca tinha feito parte de uma oficina igual a essa: pra mim foi muito vantajoso, me senti extremamente bem com os professores e com os meus colegas que eu fiz. Os professores bastante pacientes e super educados, porém foi pouco tempo, Mas as poucas aulas que tivemos deu pra interagir e botar a mão na massa! Achei que eu não iria conseguir produzir nada né, porem foi bem diferente do que achei. Quantas vezes tiver o curso eu participarei, e super indico a vocês! Teve um papel incrível na minha vida, tenho certeza que não só pra mim, mas de todos que participaram. Sou sim do candomblé, não tenho vergonha nenhuma de falar! Tenho bastante orgulho e fiquei bastante a vontade até porque a maioria eram do axé - fiquei com mais intimidade ainda!

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Robson Siqueira Reis

23 anos.

Natural de Pojuca, no interior da Bahia, BOB, hoje com 23 anos, reside na comunidade do Beiru, no Bairro do Arenoso. Adepto do candomblé, faz parte do Ilê Axé Odé Yeyê Ibomin, no bairro de Portão, Lauro de Freitas – Bahia. Tendo completado o ensino médio, se diverte ao andar de moto – o que também é seu exercício laboral como motoboy e mototaxista - e cavalo. Também se sente bem quando está na presença das pessoas que lhe ama. “Eu achei o projeto muito bom. Ganhei conhecimento em uma área que não tinha muito acesso, coisa que eu posso usar no dia a dia e praticar em casa. Também achei muito incentivados a mudança de pensamentos negativos, de coisas que as pessoas criaram a respeito da religião. Uma libertação e expressão da religião, incentivando a arte por conta das histórias dos orixás, das ferramentas”.

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